Aneurisma de Aorta Abdominal Online (Abdominal Aortic Aneurysm)

 

¨O aneurisma de aorta abdominal (AAA) é uma condição usualmente assintomática e potencialmente fatal aos primeiros sintomas, definida como uma dilatação da aorta maior ou igual a 3,0 cm, o que normalmente corresponde a mais de dois desviospadrão acima do diâmetro médio para homens e mulheres, ou uma vez e meia maior que o esperado diâmetro infrarrenal normal do indivíduo. Sua prevalência em homens com 60 anos ou mais está entre 4,3% e 8%. Os AAA são geralmente diagnosticados em exames de rotina e, embora possam causar dor abdominal ou lombar, a ruptura pode ser o seu sintoma inicial. Esse risco é baixo em aneurismas menores do que 5,5 cm, porém, em sua ocorrência, somente 25% dos pacientes chegam vivos ao hospital e apenas 10% sobrevivem à cirurgia. Na presença de história familiar e doenças congênitas associadas, como Síndrome de Marfan e Ehler-Danlos, a prevalência e os índices de ruptura são ainda maiores. Existem duas modalidades de tratamento disponíveis: cirurgia aberta (TA) e endovascular (TE). Os aneurismas são, em geral, assintomáticos e são diagnosticados em exames médicos de rotina e ultrassonografia abdominal. A recomendação é para que tabagistas com idades entre 65 e 75 anos, realizem anualmente um ultrassom do abdômen. O tratamento cirúrgico eletivo é indicado para os pacientes com aneurismas com diâmetro superior a 5,5 cm ou com diâmetros menores, em situações especiais, como sexo feminino, presença de sintomas (dor e ateroembolismo) e características anatômicas específicas do aneurisma (saculações e ulcerações). O tratamento endovascular (TE) do AAA marcou uma mudança de paradigma no tratamento desta doença. Desde então, estudos randomizados prospectivos e multicêntricos têm demonstrado taxas de morbimortalidade perioperatórias menores do TE, quando comparadas às do TA. No estudo de Miranda e colaboradores, as taxas de morbimortalidade foram semelhantes, sendo no TE o sangramento, a necessidade transfusional e a duração da internação hospitalar menores, porém com custo mais elevado. Segundo novos estudos o tratamento endovascular para aneurisma de aorta abdominal (AAA) já está bastante difundido, sendo considerado como primeira escolha na maioria dos casos. Limitações no acesso pelas artérias ilíacas tortuosas, com estenoses, calibre pequeno ou doença oclusiva já foram contornadas com o uso de condutos, dissecção direta aortoilíaca, angioplastias, entre outros procedimentos.¨

 

Late open conversion in ruptured abdominal aortic aneurysm after endovascular repair

Kurç, Erol et AL

  1. vasc. bras., Mar 2018, vol.17, no.1, p.66-7

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Complications of endovascular aneurysm repair of the thoracic and abdominal aorta: evaluation and management

Dania Daye, T. Gregory Walker

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Systematic review of circulating, biomechanical, and genetic markers for the prediction of abdominal aortic aneurysm growth and rupture

Menno E. Groeneveld, Jorn P. Meekel, Sidney M. Rubinstein et al

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Reparo aberto de aneurisma de aorta toracoabdominal: atualização da abordagem multimodal.

Chiesa, Roberto, Melissano, Germano and Rinaldi, Enrico

  1. vasc. bras., Set 2017, vol.16, no.3, p.183-186

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Lifestyle and risk of screening-detected abdominal aortic aneurysm in men

O Stackelber, A Wolk, K Eliasson et al

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Association between renal cysts and abdominal aortic aneurysm: A case-control study

Veiga, Hélio Miguel de Azevêdo Bião et AL

Rev. Assoc. Med. Bras., Aug 2017, vol.63, no.8, p.681-684

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Persistent buttock claudication after endovascular abdominal aortic aneurysm repair

Alessandro Robaldo, Stefano Pagliari, Filippo Piaggio, Patrizio Colotto

Aorta (Stamford) 2017 Dec; 5(6): 173–176

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Use of iliac branch device for endovascular treatment for abdominal aorta aneurysm with small diameter neck

Umberto G. Rossi, Davide Santuari, Raffaello Dallatana, Maurizio Cariati

Aorta (Stamford) 2017 Dec; 5(6): 181–183

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Inflammatory abdominal aortic aneurysm: review

Ferreira, Joana et al.

Angiol Cir Vasc, Dec 2017, vol.13, no.3, p.23-29

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Expanding the infrarenal aortic aneurysm repair to nonagenarians: the role of evar.

Teixeira, Sérgio et al.

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Isquémia do cólon na cirurgia do aneurisma da aorta abdominal.

Moutinho, Mariana et al.

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Morphological suitability for endovascular repair, non-intervention rates, and operative mortality in women and men assessed for intact abdominal aortic aneurysm repair: systematic reviews with meta-analysis

Pinar Ulug, Michael J Sweeting, Regula S von Allmen et al

SWAN collaborators

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Tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal infrarrenal em Doentes com colo largo: risco acrescido de complicações?

Oliveira, Nelson F. G. et al.

Angiol Cir Vasc, Jun 2017, vol.13, no.2, p.58-61

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Rotura de aneurisma da aorta abdominal: qual a verdadeira prevalência de doentes sem critérios para rastreio ou tratamento eletivo?.

Coelho, Andreia et al.

Angiol Cir Vasc, Jun 2017, vol.13, no.2, p.35-41

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-706X2017000200007&lng=pt&nrm=iso

 

Tratamento endovascular de aneurismas aórticos toraco-abdominais ou para-renais com recurso a endopróteses fenestradas e/ou ramificadas.

Quintas, Anita et al.

Angiol Cir Vasc, Mar 2017, vol.13, no.1, p.14-22

http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-706X2017000100004&lng=pt&nrm=iso

 

Tratamento endovascular de aneurisma de aorta abdominal com erosão de vértebra lombar associada à doença de Behçet: relato de caso

Souza, Nathalia Leslie Albanez Rodrigues de et al.

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A transição epidemiológica no aneurisma da aorta abdominal.

Dias-Neto, Marina et al.

Angiol Cir Vasc, Mar 2017, vol.13, no.1, p.08-13

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Acute bilateral lower extremity paralysis secondary to acute thrombosis of an infrarenal abdominal aortic aneurysm

  1. Joseph Watson, W. Kurtis Childers, Lindsey Haga, John Calaitges

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Sex differences in mortality after abdominal aortic aneurysm repair in the UK

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Aortic wall inflammation predicts abdominal aortic aneurysm expansion, rupture, and need for surgical repair

The MA3RS Study Investigators

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A case of primary aortoduodenal fistula and abdominal aortic aneurysm in a patient with chronic Q fever

Arne de Niet, Ignace F.J. Tielliu, Paul M. van Schaik, Jan J.A.M. van den Dungen, Clark J. Zeebregts

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Múltiplos aneurismas da aorta descendente: um relato de caso

Bonfiglio, NS et al

Revista Saúde e Ciência 2017, vol 6 (3): 126-132

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Opções terapêuticas endovasculares para o tratamento dos aneurismas aortoilíacos.

Massière, Bernado et al

Rev. Col. Bras. Cir., Dec 2016, vol.43, no.6, p.480-485

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Assessing the stability of aortic aneurysms with pulse wave imaging

Sacha D. Nandlall, Elisa E. Konofagou

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Abdominal aortic aneurysm and human immunodeciency virus infection, a new indication for endovascular aneurysm repair?

Machado, Rui et al.

Angiol Cir Vasc, June 2016, vol.12, no.2, p.110-115

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Impacto da insuficiência renal no prognóstico dos doentes submetidos a reparação de aneurisma da aorta abdominal Cirurgia convencional vs. Tratamento Endovascular do Aneurisma da Aorta

Abreu, Rodolfo et al.

Angiol Cir Vasc, Jun 2016, vol.12, no.2, p.77-84

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Achados incidentais de aneurismas torácicos e abdominais

Góes Junior, Adenauer Marinho de Oliveira et al.

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Isquemia pélvica aguda: uma complicação fatal após tratamento endovascular de aneurisma aorto-ilíaco com prótese ramificada da ilíaca.

Ferreira, Rita Soares et al.

Angiol Cir Vasc, Set 2016, vol.12, no.3, p.194-198

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Aneurisma da aorta abdominal: estudo epidemiológico de doentes tratados num centro por um período de 8 anos com o objetivo de promover o rastreio populacional.

Coelho, Andreia et al.

Angiol Cir Vasc, Set 2016, vol.12, no.3, p.187-193

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Biomechanical rupture risk assessment: a consistentand objective decision-making tool for abdominal aortic aneurysm patients

  1. Christian Gasser

Aorta (Stamford) 2016 Apr; 4(2): 42–6

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The abdominal aortic aneurysm and intraluminal thrombus: current concepts of development and treatment

Aleksandra Piechota-Polanczyk, Alicja Jozkowicz, Witold Nowak et al

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Desvio de fluxo sanguineo endovascular proximal para derivaçao cirúrgica de aneurisma toracoabdominal sem clampeamento total da aorta. 

Espinosa, Gaudencio et al

Rev. Col. Bras. Cir., June 2015, vol.42, no.3, p.189-192.

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Dez anos de tratamento de aneurismas da aorta abdominal: exclusão endovascular vs. cirurgia aberta nas diferentes regiões portuguesas

Castro-Ferreira, Ricardo et al.

Angiol Cir Vasc, Jun 2015, vol.11, no.2, p.51-6

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Rastreio do aneurisma da aorta abdominal: revisão baseada na evidência

Cardoso, Vítor Portela and Mendes, Paula

Rev Port Med Geral Fam, Out 2014, vol.30, no.5, p.306-314

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Update on abdominal aortic aneurysm research: from clinical to genetic studies

Helena Kuivaniemi, Evan J. Ryer, James R. Elmore et al

Scientifica (Cairo) 2014; 2014: 56473

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Endovascular abdominal aortic aneurysm repair: type 2 endoleaks and risk of rupture

Fausto Miranda Jr

  1. vasc. bras., Dec 2014, vol.13, no.4, p.263-265

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Embolization by micro navigation for treatment of persistent type 2 Endoleaks after endovascular abdominal aortic aneurysm repair.

Almeida, Bruno Lorenção de et al.

  1. vasc. bras., Dec 2014, vol.13, no.4, p.266-271

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Análise comparativa entre tratamentos convencional e endovascular de aneurisma de aorta abdominal.

Miranda, Samuel de Paula et al

  1. vasc. bras., Dec 2014, vol.13, no.4, p.276-284.

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Tratamento endovascular do aneurisma de aorta abdominal associado à dificuldade no acesso aórtico devido a artérias ilíacas de pequeno calibre: aplicação técnica do Endoconduíte

Jaldin, Rodrigo Gibin et al

  1. vasc. bras., Dec 2014, vol.13, no.4, p.318-324

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Ultrassonografia vascular no seguimento da correção endovascular do aneurisma da aorta abdominal.

Moraes Filho, Domingos et al.

  1. vasc. bras., Sept 2014, vol.13, no.3, p.168-174

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Abdominal aortic aneurysm: while there is still no cure, the key question is which patients to select for intervention and which intervention to select!.

Silva, Erasmo Simão da.

  1. vasc. bras., June 2014, vol.13, no.2, p.79-8

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Uso combinado de endoprótese GORE TAG® e Gore Exculder® para tratamento de aneurisma de aorta abdominal com angulação extrema.

Krutman, Mariana et al.

Einstein (São Paulo), Dez 2014, vol.12, no.4, p.499-501

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082014000400499&lng=pt&nrm=iso

 

Tratamento Endovascular de Aneurisma de Aorta Abdominal pela Técnica de Chaminé.

Araujo, Adriano Gonçalves de et al.

Rev. Bras. Cardiol. Invasiva, Dez 2014, vol.22, no.4, p.386-389

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Correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal pararrenal pela técnica da chaminé

Linhares Filho, Frederico Augusto de Carvalho et al.

Rev. Bras. Cardiol. Invasiva, 2013, vol.21, no.3, p.299-300

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-83972013000300019&lng=pt&nrm=iso

 

Resultados en el corto y mediano plazo de la reparación endovascular de aneurismas de la aorta abdominal y arterias ilíacas

Bombin F, Juan et al

Rev Chil Cir, Dic 2013, vol.65, no.6, p.515-519

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Descripción anatómica de un aneurisma de la aorta abdominal postmortem.

Alonso Galán, Juan Carlos et al.

Rev. Fac. Med. (Méx.), Feb 2012, vol.55, no.1, p.29-33

http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0026-17422012000100006&lng=es&nrm=iso

 

Correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal e artéria ilíaca comum esquerda em paciente com hemofilia C grave.

Belczak, Sergio Quilici et al.

  1. vasc. bras., Mar 2012, vol.11, no.1, p.73-76

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492012000100013&lng=pt&nrm=iso

 

Tratamiento endovascular del aneurisma de aorta abdominal.

Rodríguez-Ortega, Fernando et al.

Cir. gen, Mar 2011, vol.33, no.1, p.43-47

http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-00992011000100008&lng=es&nrm=iso

 

Uso de endoprótesis fenestrada para la reparación de aneurismas aórticos complejos: Reporte de dos casos

Bergoeing R, Michel et al

Rev Chil Cir, Oct 2011, vol.63, no.5, p.519-523

https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-40262011000500014&lng=es&nrm=iso

 

Tratamiento endovascular de transecciones agudas de la aorta descendente.

Mariné M, Leopold

Rev Chil Cir, Feb 2011, vol.63, no.1, p.21-27

https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-40262011000100004&lng=es&nrm=iso

 

by Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia/Prevenção Cardiovascular

Estratificação de Risco Cardiovascular

Av Contorno 8351 – Conj 01

Belo Horizonte/MG/Brasil

Tel: 31 32919216    2917003    3357229

(- consulta particular –)

CRMMG: 7026

Email: pfleite1873@gmail.com

Anticoncepcional Oral & Risco Cardiovascular Online (Oral Contraceptive & Cardiovascular Risk)

 

¨Aproximadamente 60,0% das mulheres em idade reprodutiva utilizam algum método contraceptivo. Essa prevalência atinge cerca de 70,0% no Brasil, e os anticoncepcionais orais (ACO) e a esterilização feminina são os métodos mais comuns (23,0%). O uso de ACO na presença de algumas condições como a hipertensão arterial pode aumentar o risco de acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM) e outros desfechos adversos em mulheres. Além da hipertensão arterial, contraindicam o uso de ACO: diabetes mellitus com doença vascular, tabagismo em mulheres com 35 anos ou mais, doenças cardiovasculares, tromboembolismo, enxaqueca com aura, dentre outros. O uso de anticoncepcionais orais aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e tromboembólicas devido a alterações no perfil lipídico e hemostático. Os resultados do recente estudo de Guedes e colaboradores mostraram que o uso de anticoncepcionais orais combinados está associado ao perfil lipídico desfavorável e à inflamação crônica subclínica, com potencial aterogênico. Além disso, os anticoncepcionais orais de média dose induziram maior potencial trombogênico, já que foram relacionados com níveis maiores de dímero D em comparação com os de baixa dose. Outros estudos mostraram que o uso de contraceptivos hormonais combinados aumentam o nível de proteína C-reativa (PCR). No estudo de Corrêa e colaboradores definiu-se como uso contraindicado de anticoncepcionais quando presente pelo menos uma condição: hipertensão; doenças cardiovasculares como infarto, derrame/acidente vascular encefálico; diabetes mellitus; ser tabagista e ter idade igual ou maior de 35 anos. Neste estudo a contraindicação mais freqüente entre as usuárias de anticoncepcionais orais foi hipertensão (9,1%). Devido ao uso disseminado de ACO sem prescrição, é provável o desconhecimento do uso contraindicado. Devemos enfatizar que os resultados de muitos estudos, sobre ACO e risco cardiovascular e mortalidade, referem-se a formulações contraceptivas orais mais antigas com doses hormonais mais elevadas, em vez das formulações de terceira e quarta geração mais comumente usadas com doses mais baixas de estrogênio.¨

 

¨A Organização Mundial de Saúde estabeleceu uma norma a ser utilizada na indicação do uso de contraceptivos. No grupo 1 está a maioria das mulheres, que não tem doenças associadas e por isso pode utilizar a “pílula”, com baixíssimo risco de complicações. Na grupo 2 estão aquelas com historia na família de doenças cardiovasculares, que podem usar o contraceptivo, contudo com mínimo risco. Mulheres hipertensas são classificadas como do grupo 3, onde o medicamento não é recomendado a não ser que não seja possível recorrer a outros métodos contraceptivos não hormonais. Já as mulheres do grupo 4 têm contraindicação formal ao uso da “pílula”, como as fumantes, portadoras de forte enxaqueca ou doença cardiovascular significativa.¨

 

Evaluation of lipid profile, high-sensitivity C-reactive protein and D-dimer in users of oral contraceptives of different types

Guedes, João Victor M. et al.

  1. Bras. Patol. Med. Lab., Feb 2018, vol.54, no.1, p.14-20

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442018000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=en

 

Fatores associados ao uso contraindicado de contraceptivos orais no Brasil

Corrêa, Daniele Aparecida Silva et al

Rev. Saúde Pública, 2017, vol.5

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102017000100201&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

 

Hormonal contraceptive and risk of ischemic stroke in women with migraine: a consensus statement from the European Headache Federation (EHF) and the European Society of Contraception and Reproductive Health (ESC)

Simona Sacco, Gabriele S. Merki-Feld, Karen Lehrmann Ægidius et al

on behalf of the European Headache Federation (EHF) and the European Society of Contraception and Reproductive Health (ESC)

J Headache Pain. 2017; 18(1): 108

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5662520/

 

Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil.

Farias, Mareni Rocha et al.

Rev. Saúde Pública, 2016, vol.50, suppl.2

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102016000300301&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

 

Combined hormonal contraception use in reproductive-age women with contraindication to estrogen use

J R Lauring, E B Lehman, T A Dimling et al

American Journal of Obstetrics & Gynecology 2016, vol 215 (3): 330.e7

https://www.ajog.org/article/S0002-9378(16)30006-0/fulltext

 

Cardiovascular disease incidence among females in South Carolina by type of oral contraceptives, 2000-2013: a retrospective cohort study

Marsha E. Samson, Swann Arp Adams, Anwar T. Merchant et al

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by Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia/Prevenção Cardiovascular

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