Síndrome Hemolítico-Urêmica Online (Hemolytic Uremic syndrome)

 

¨As microangiopatias trombóticas (MAT) são classicamente subdivididas em duas síndromes gerais: a púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) e a síndrome hemolótico-urêmica. As MAT caracterizam-se, amplamente, pela presença de insuficiência renal aguda (IRA), anemia hemolótica microangioática, trombocitopenia e disfunção neurológica. A síndrome hemolítico-urêmica (SHU) está incluída no diagnóstico diferencial de microangiopatias trombóticas (MAT). MAT é um termo patológico usado para descrever a formação de trombos que ocluem a microvasculatura.lgumas microangiopatias trombóticas primárias são classificadas em função de suas causas prováveis, tais como a púrpura trombocitopênica trombótica (PTT), MAT mediada pelo complemento, também conhecida como síndrome hemolítico-urêmica atípica (SHUa), síndrome hemolítico-urêmica mediada por toxina Shiga (SHU-TS), MAT mediada por medicamentos, MAT mediada pelo metabolismo e MAT mediada pela coagulação. A Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU) é uma doença grave, responsável por 0,2-4,28 casos/100.000 de falência renal aguda na população pediátrica mundial. A SHU pós-diarreica está associada à presença de uma toxina bacteriana (Shiga toxina ou verocitotoxina), que provoca lesão endotelial; as crianças e os idosos mostram-se particularmente suscetíveis. As infecções intestinais com E coli produtora de verocitoxina são responsáveis por 75% dos casos de SHU em crianças. Os pacientes com SHU atípica ou não diarréica podem, por vezes, apresentar deficiências hereditárias ou adquiridas das proteínas associadas à membrana reguladoras da via alternativa do complemento, intensificando a sensibilidade endotelial ao complemento. A síndrome hemolítico-urêmica atípica (SHUa) é uma doença grave, pouco prevalente, com acometimento em qualquer idade e apresentação esporádica ou familiar. A SHUa é causada por uma ativação descontrolada do sistema complemento. A plasmaférese foi o tratamento padronizado por anos, com resultados desfavoráveis, levando à doença renal crônica terminal ou morte em aproximadamente 40% dos pacientes durante as primeiras manifestações clínicas. Mesmo recorrendo a troca terapêutica ou transfusões de plasma, 65% de todos os pacientes tem ao menos uma das seguintes complicações no primeiro ano após o diagnóstico: necessidade de diálise, DRT ou óbito. Terapia anti-complemento é uma importante ferramenta atualmente disponível para o manejo da SHUa. O eculizumabe foi o primeiro anticorpo monoclonal humanizado recombinante anti-C5 a bloquear a via de ativação do componente terminal do complemento e preservar a via proximal. Trata-se de um tratamento de primeira linha eficaz para a SHUa.¨

 

Atypical haemolytic uraemic syndrome associated with Clostridium difficieli infection successfully treated with eculizumab

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Microangiopatía trombótica secundaria y eculizumab: una opción terapéutica razonable.

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Late onset of de novo atypical hemolytic-uremic syndrome presented on a simultaneous pancreas and kidney transplant recipient successfully treated with eculizumab

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Actualización en síndrome hemolítico urémico atípico: diagnóstico y tratamiento. Documento de consenso

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Enfermedad diarreica aguda por Escherichia coli enteropatógenas en Colombia

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by Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia/Prevenção Cardiovascular

Estratificação de Risco Cardiovascular

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Síndrome do Coração do Atleta Online (Athlete´s Heart syndrome)

 

¨O treinamento físico intensivo e prolongado induz adaptações cardiovasculares que permitem ao coração do atleta desempenho físico excepcional. O coração do atleta apresenta uma variedade de alterações morfológicas e funcionais, resultantes do treinamento físico rigoroso e sistemático, para melhorar a função do coração como bomba e a capacidade do sistema cardiovascular fornecer oxigênio aos músculos que se exercitam. As adaptações predominantes incluem: aumento da dimensão diastólica final da cavidade ventricular esquerda, da espessura parietal e da massa ventricular esquerda, melhora do enchimento diastólico e redução da freqüência cardíaca. A hipertrofia ventricular esquerda desenvolve-se como processo compensatório ou adaptativo a um estímulo hemodinâmico, representando a sobrecarga de pressão e/ou volume. A prática esportiva promove alterações morfofuncionais no coração relacionadas a tempo e intensidade do treinamento, que são demonstráveis ao ECG de repouso, como sobrecarga ventricular, distúrbios do ritmo e da condução atrioventricular, estas impostas pela exacerbação vagal do exercício. Atletas frequentemente (até 80%) mostram alterações eletrocardiográficas tais como bradicardia/arritmia sinusal (13-69%), bloqueio atrioventricular de primeiro grau (35%), repolarização precoce (50-80%), resultantes de adaptações fisiológicas decorrentes do aumento do tônus vagal. Também podem apresentar critérios de voltagem (ou seja, baseados apenas em medidas de amplitude do QRS) para hipertrofia fisiológica do ventrículo esquerdo que reflete o remodelamento dessa cavidade, porém sem a presença concomitante de ondas Q patológicas, desvio de eixo elétrico, sobrecarga atrial e alterações da repolarização. Dessa forma, o ¨coração de atleta¨, com alterações anatômicas e funcionais tem como objetivo melhorar a função cardíaca e aumentar a capacidade funcional máxima cardiorrespiratória do atleta em fornecer oxigênio aos músculos que se exercitam. É importante que o médico saiba identifica as alterações funcionais provocadas pelo treinamento físico (alterações fisiológicas) de alterações cardiovasculares patológicas de diferentes cardiopatias. Logo todas as alterações fisiológicas conhecidas como síndrome do coração do atleta acima descritas devem ser de conhecimento da maioria dos médicos, principalmente dos cardiologistas, médicos do esporte e médicos que fazem avaliação cardiovascular pré-competitiva e de acompanhamento dos atletas. ¨

 

 

Novel scoring system for prediction of cardiac syndrome X in women with typical angina and a positive exercise tolerance test

Farzad Masoudkabir, Ali Vasheghani-Farahani, Elham Hakki et AL

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Pre-participation cardiovascular evaluation for athletic participants to prevent sudden death

Position paper from the EHRA and the EACPR, branches of the ESC. Endorsedby ApHRs, HRS, and SOLAECE

L Mont, A Pelliccia S Sharma et al

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https://academic.oup.com/europace/article/19/1/139/2498630

 

Cardiac damage in athlete´s heart: When the ¨supernormal¨ heart fails!

Andreina Carbone, Antonello D’Andrea, Lucia Riegler et AL

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Revising athlete´s heart versus pathologic hypertrophy: ARVC and the right ventricle

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Left ventricular remodeling and the athlete´s heart, irrespective of quality load training

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Assessment of myocardial function in elite athlete´s heart at rest – 2D speckle tracking echocardiography elite soccer players

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The role of new echocardiography techniques in athlete´s heart

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Echocardiographic differences between athlete´s hearthearth and hypertrophic cardiomyopathy

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Endurance and strength athlete´s heart: analysis of myocardial deformation by speckle tracking echocardiography

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Repolarização precoce no eletrocardiograma do atleta: bases iônicas e modelo vetorial

Barbosa, Eduardo Corrêa et al.

Arq. Bras. Cardiol., Jan 2004, vol.82, no.1, p.103-10

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by Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia/Prevenção Cardiovascular

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