Síndrome de Leigh Online (Leigh Syndrome)

¨A síndrome de Leigh (SL) é uma doença neurometabólica hereditária também conhecida por encefalomielopatia necrosante subaguda. Caracteriza-se por doença neurodegenerativa com sintomas variáveis que ocorre por causa da disfunção mitocondrial por defeito genético hereditário, em associação com lesões do sistema nervoso central bilateral. Apesar de ser uma doença rara, com incidência aproximada de 1:40.000 nascidos vivos, é a doença mitocondrial mais frequente do primeiro ano de vida. Nesta síndrome qualquer órgão pode ser afetado, no entanto, os tecidos com necessidades maiores de oxigênio, como o músculo esquelético, o coração e o sistema nervoso, são habitualmente os mais afetados. Embora a maioria da sintomatologia seja neurológica, alguns doentes podem apresentar manifestações não neurológicas ou mesmo envolvimento multissistêmico O quadro clínico caracteriza-se em crianças menores de um ano de idade com perda do controle da cabela, hipotonia, anorexia, vômitos, irritabilidade e convulsões. Após o primeiro ano de vida, ocorre dificuldade na marcha, ataxia, disartria, regressão intelectual, distúrbios da respiração e alterações oftalmológicas. As manifestações neurológicas podem incluir atraso do desenvolvimento psicomotor, fraqueza muscular, hipotonia, distonia, espasticidade, epilepsia, ataxia, tremor intencional, nistagmo, oftalmoparésia, atrofia óptica, disfagia, comprometimento respiratório, surdez, paralisia de nervos cranianos periféricos, polineuropatia e miopatia. As manifestações não neurológicas mais frequentes incluem: dismorfias e anormalidades endócrinas (baixa estatura, hipertricose, diabetes), cardíacas (cardiomiopatia dilatada ou hipertrófica) ou gastrointestinais (diarreia, vômitos). Na SL, para além da ampla heterogeneidade clínica, existem também variabilidades genética e bioquímica, que contrastam com a homogeneidade neuropatorradiológica. Os achados oftalmológicos mais comuns são o nistagmo, movimentos oculares peculiares e menos frequentemente temos a oftalmolplegia e a atrofia ópitca que quando ocorre é precocemente. A etiologia genética é confirmada em cerca de 50% dos casos, com mais de 60 mutações identificadas no DNA nuclear ou mitocondrial, sendo as últimas responsáveis por cerca de 10 a 30% dos casos. Exames laboratorias que contenham os seguintes parâmetros: hiperproteinorraquia, níveis elevados de lactato/piriuvato no sangue e hiperlactacidemia provocada pro sobrecarga glicídica, são sugestivos desta síndrome. Perante a suspeita clínica e laboratorial de SL, deve ser realizada a ressonância magnética cranioencefálica (RM-CE). O prognóstico da SL é reservado e não existe tratamento específico, devendo ser realizado o acompanhamento multidisciplinar paliativo. A duração da doença nos casos infantis é, em média, de um ano e nos casos tardios ou juvenis pode prolongar-se por anos.

 

Síndrome de Leigh: a propósito de um caso clínico com mutação no DNA mitocondrial

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Síndrome de Leigh: relato de caso

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by Dr Paulo Fernando Leite

Médico Cooperado Unimed BH – CRMMG: 7026

Cardiologia – Centro Médico Unimed BH

Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil

Email: pfleite1873@gmail.com

Síndrome de West Online (West Syndrome)

¨Esta síndrome (SW), é universalmente reconhecida como uma tríade composta por espasmos em salvas, atraso ou declínio psicomotor e hipsarritmia. A incidência da SW é estimada em 0,25 a 0,60 casos por 1000 nascidos vivos e sua prevalência alcança valores entre 0,15 e 0,20 casos por 1000 crianças abaixo de 11 anos de idade. O pico de idade de início situa-se entre 4 e 6 meses. Aproximadamente 90% dos casos têm o início dos espasmos no primeiro ano de vida. Há predomínio do sexo masculino, não havendo predomínio quanto a grupos raciais. A SW é classificada pela International League Against Epilepsy (ILAE) no grupo de síndrome e epilepsia generalizada. Pela nova proposta de classificação da ILAE é uma encefalopatia epiléptica, ou seja, uma condição na qual acredita-se que a atividade epileptiforme contribua para o distúrbio progressivo da função cerebral Conforme a etiologia, a SW pode ser classificada em três categorias: sintomática, criptogênica e idiopática. Sintomáticos são aqueles casos com causa bem definida (hipóxia neonatal, por exemplo). Criptogênicos são aqueles com forte suspeita de terem causa orgânica, identificados por anormalidades ao exame neurológico, sem êxito em se obter uma etiologia. Idiopáticos são os casos em que não se define uma doença de base, estando o desenvolvimento psicomotor algumas vezes normal. Alguns autores consideram casos idiopáticos e criptogênicos como uma mesma categoria. Dentre os casos sintomáticos, podemos ainda classificar as causas da SW como pré, peri ou pós-natais. A definição clara de uma etiologia para a SW é de grande relevância na medida em que orienta o tratamento. Um bom exemplo são as displasias corticais com possibilidade de abordagem cirúrgica. Outro exemplo é a constatação de que pacientes com SW e esclerose tuberosa se beneficiam da vigabatrina para o controle dos espasmos. Podemos citar ainda a boa resposta com o uso da piridoxina em pacientes com epilepsia dependente de piridoxina, entidade esta presente no amplo espectro de possíveis causas da SW. uma ampla investigação com exames metabólicos e de neuroimagem deve ser realizada em todos os pacientes com SW.  Desde o primeiro resultado terapêutico favorável descrito em 1958 com hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), corticóide tem sido uma terapia freqüentemente utilizada. Várias outras drogas são utilizadas para SW: valproato de sódio, nitrazepam, vitamina B6 em altas doses, topiramato, todas com resultados parcialmente favoráveis. Estudos sugerem que a vigabatrina é eficaz e bem tolerada como monoterapia inicial para a SW.¨

 

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■ by Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia – Centro Médico Unimed BH

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