Síndrome Complexa de Dor Regional Online (Complex Regional Pain Syndrome)

¨A síndrome complexa de dor regional se caracteriza por apresentar alterações autonômicas, sensitivas e motoras de evolução crônica de difícil controle. Sua fisiopatologia não está totalmente definida e a busca por um tratamento cada vez mais eficaz é objeto de preocupação médica. Os critérios de diagnóstico para a SCDR, preconizados pela IASP, revisados em congresso realizado em Budapeste são classificados com base em quatro itens. 1) Dor contínua, desproporcional a qualquer evento-incidente; 2) Presença de um sintoma, dentre as quatro categorias seguintes :a) sensorial: hiperestesia e/ou alodínia; b) vasomotor: assimetria de temperatura e/ou mudanças de cor da pele e/ou assimetria de cores da pele; c) sudomotor/edema: edema e/ou mudanças de transpiração e/ou suavização da assimetria; d) motor/trófico: diminuição da amplitude de movimento e/ou disfunção e/ou mudanças tróficas; 3) exibir pelo menos um sinal, no momento da avaliação, dentre dois ou mais das seguintes categorias: a) sensorial: hiperalgesia e/ou alodínia, b) vasomotor: evidência de assimetria de temperatura (>1ºC) e/ou mudanças na cor da pele e/ou assimetria; c) sudomotor/edema: evidência de edema e/ou mudanças de transpiração e/ou suavização da assimetria; d) motor/trófico: evidência de diminuição da amplitude de movimento e/ou disfunção motora e/ou mudanças tróficas e 4) Não existe outro diagnóstico que explique melhor os sinais e sintomas. O tratamento inclui AINHs, corticoterapia, opióids, anestésicos locais, calcitonina, alfa-bloqueadores e clonidina e fisioterapia. ¨

 

Latin American and Caribbean consensus on noninvasive central nervous system neuromodulation for chronic pain management (LAC2-NIN-CP

Baptista AF, Fernandes AMBL, Sá KN,et al

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Síndrome complexa de dor regional em região orofacial. Relato de caso

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Reversible Horner´s syndrome after cervical spinal cord stimulator implantation in a patient with complex regional pain syndrome

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Botulinum toxin A: a novel therapeutic modality for upper extremity chronic regional pain syndrome

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Recovery from acute pediatric complex regional pain syndrome type I after ankle sprain by early pharmacological and physical therapies in primary care: a case report

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Psychiatric disorders in complex regional pain syndrome (CRPS): The role of the consultation-liaison psychiatrist

Brinkers M, Rumpelt P, Lux A, Kretzschmar M, Pfau G.

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Parenting young people with complex regional pain syndrome: an analysis of the process of parental online communication

Navarro K, Wainwright E, Rodham K, Jordan A.

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Complex regional pain syndrome: a recent update

E L Goh, S Chidambaram, D Ma

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Pediatric complex regional pain syndrome: a review

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Complex regional pain syndrome in adults: concise guidance

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Síndrome doloroso regional complex do joelho – a propósito de um caso clínico

C Rito, A C Sousa

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Reabilitação funcional e analgesia com uso de toxina botulínica A na síndrome dolorosa regional complexa tipo I do membro superior: relato de casos.

Lauretti, Gabriela Rocha, Veloso, Fabrício dos Santos and Mattos, Anita Leocádia de

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Síndrome dolorosa complexa regional: epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, testes diagnósticos e propostas terapêuticas

Cordon, Francisco Carlos Obata and Lemonica, Lino

Rev. Bras. Anestesiol., Set 2002, vol.52, no.5, p.618-62

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942002000500013&lng=pt&nrm=iso

 

Médico Responsável: Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia – CRMMG: 7026

Centro Médico Unimed BH/Pedro I/Contagem

Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil

Email: pfleite1873@gmail.com

Síndrome de Churg-Strauss Online (Churg-Strauss Syndrome)

¨Granulomatose eosinofílica com poliangiite (GEPA), mais conhecida pelo epônimo síndrome de Churg Strauss (SCS), é um transtorno raro, com incidência anual de 2,7 casos por milhão. GEPA se caracteriza por hipereosinofilia, asma de surgimento tardio e granulomas eosinofílicos extravasculares. Essa síndrome foi descrita originalmente em 1951 por Churg e Strass. É caracterizada por uma tríade clínica de asma, hipereosinofilia e vasculite necrosante. Os pacientes encontram-se usualmente na faixa etária de 20 a 40 anos e homens e mulheres são igualmente afetados. A etiologia da síndrome de Churg-Strauss ainda é desconhecida, mas se postula que resulte de uma resposta de hipersensibilidade a algum agente inalado. Raramente uma infecção parasitária ou droga antigênica para dessensibilização é o evento precipitante. Suas manifestações são variáveis, podendo ocorrer desde lesões cutâneas, asma e artrite não erosiva, até problemas com risco para a vida do paciente, como cardiopatia e envolvimento grave do trato gastrintestinal e do sistema nervoso central (SNC). O envolvimento cardíaco é a causa principal de mortalidade, sendo responsável por 48% dos óbitos em pacientes com GEPA. O pulmão é o órgão mais frequentemente envolvido. Asma é a característica principal da síndrome. Para o estabelecimento do diagnóstico de GEPA, os critérios de classificação do American College of Rheumatology (ACR) de 1990 para esse transtorno exigem a presença de quatro ou mais dos seis critérios seguintes: asma, eosinofilia (>10% dos leucócitos, pela contagem diferencial), mononeurite múltipla ou polineuropatia, infiltrados pulmonares (que podem ser temporários), sinusite paranasal e prova histológica de vasculite com presença de eosinófilos extravasculares. A Conferência Internacional de Consenso de Chapel Hill (CHCC) sobre Nomenclatura de Vasculites (Revisada), recentemente publicada (2012), definiu GEPA como uma vasculite associada a autoanticorpos citoplásmicos antineutrófilos (ANCA) e acompanhada por uma inflamação granulomatosa necrosante rica em eosinófilos, frequentemente envolvendo o trato respiratório, e como uma vasculite necrosante que afeta predominantemente vasos de pequeno a médio calibre, associada com asma e eosinofilia. As manifestações radiográficas pulmonares mais comuns da síndrome de Churg-Strauss consistem em áreas de consolidação não segmentares, bilaterais e transitórias, sem predileção por qualquer zona pulmonar, lembrando a síndrome de Loeffler, ou podem ser predominantemente periféricas (50% dos casos), lembrando a pneumonia eosinofílica crônica ou pneumonia em organização. Os achados mais comuns vistos na tomografia computadorizada de alta resolução incluem opacidades subpleurais em vidro fosco ou consolidações com distribuição lobular, nódulos centrolobulares, espessamento da parede dos brônquios e espessamento septal interlobular. Achados menos comuns incluem hiperinsuflação, linfadenopatia hilar ou mediastinal, derrame pleural e/ou pericárdico, e ainda pequenas ou grandes opacidades nodulares que raramente sofrem cavitação. O tratamento faz-se com corticoterapia, associada ou não a ciclofosfamida.¨

 

Churg-Strauss syndrome or eosinophilic granulomatosis with polyangiitis: exuberant classic clinical picture of a rare disease

Luana Vieira Mukamal, Celso Tavares Sodré, Lara Beatriz Prata et al

Case Rep Dermatol. 2018 May-Aug; 10(2): 175–181

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Cardiogenic shock: an unusual initial presentation of Churg-Strauss syndrome

  1. Apirami, J. A. Pratheepan, T. Kumanan, M. Guruparan, G. Selvaratnam

Case Rep Rheumatol. 2018; 2018: 2076837. Published online 2018 Apr 1. doi: 10.1155/2018/2076837

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Cutaneous manifestations of Churg-Strauss syndrome: key to diagnosis.

Marques, Camila Carneiro et al.

An. Bras. Dermatol., 2017, vol.92, no.5, suppl.1, p.56-58

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Eosinophilic granulomatosis with polyangiitis (formerly known as Churg-Strauss syndrome) as a differential diagnosis of hypereosinophilic syndromes)

Yuri Albuquerque Pessoa Santos, Bruno Rangel Antunes Silva, Pollyanna Natividade Zanconato Barros Assis Lira et al

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Presentation of eosinophilic granulomatosis with polyangiitis with diffuse lymphadenopathy

S´Loghlen, J Lakoff, J Garvey et al

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https://cjgim.ca/index.php/csim/article/view/168

 

Eosinophilic myocarditis as a first presentation of eosinophilic granulomatosis with polyangiitis (Churg-Strauss syndrome)

Ronan Bluett, David McDonnell, Claire O’Dowling, Carl Vaughan

BMJ Case Rep. 2017; 2017: bcr2017221227

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Eosinophilia with granulomatosis and polyangiitis in a 57-year-old man with worsening

L B King, J Wright, C Pagnoux, J L Kwan

Canadian Journal of General Internal Medicine 2015, vol 10 (2)

https://cjgim.ca/index.php/csim/article/view/34/53

 

Small bowel involvement documented by capsule endoscopy in Churg-Strauss syndrome

Birane Beye, Gilles Lesur, Pierre Claude, Lionel Martzolf, Pierre Kieffer, Daniel Sondag

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Síndrome de Churg-Strauss: relato de caso.

Fernandes, Gabriel Lacerda et al.

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Marked improvement of Churg-Strauss syndrome neuropathy by intravenous immunoglobulin and cyclophosphamide

Akira Umeda, Tateki Yamane, Jin Takeuchi et al

Respirol Case Rep. 2014 Jun; 2(2): 81–84

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Infarto agudo do miocárdio como apresentação inicial de granulomatose eosinofílica com poliangiite (anteriormente, síndrome de Churg Strauss).

Sulaiman, Wahinuddin, Seung, Ong Ping and Noor, Sabariah Mohd

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Is it acute coronary syndrome or Churg-Strauss syndrome?

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Standard and feature tracking magnetic resonance evidence of myocardial involvement in Churg-Strauss syndrome and granulomatosis with polyangiitis (Wegener´s) in patients with normal electrocardiograms and transthoracic echocardiography

Tomasz Miszalski-Jamka, Wojciech Szczeklik, Barbara Sokołowska et al

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Serum biomarkers are similar in Churg-Strauss syndrome and hyperosinophilic syndrome

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Clinical presentation of Churg-Strauss syndrome in children: a 12-year-old-boy with ANCA-negative Churg-Strauss syndrome

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Initial neuro-ophythalmological manifestation in Churg-Strauss syndrome

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Churg-Strauss syndrome and active chronic hepatitis B virus infection: coincidence or association?

Domiciano, Diogo Souza, Shinjo, Samuel Katsuyuki and Levy-Neto, Maurício

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An abdominal presentation of Churg-Strauss syndrome

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Asma e síndrome de Churg-Strauss

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Acute coronary syndrome associated with Churg-Strauss syndrome

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A case of Churg-Strauss syndrome associated with antiphospholipid antibodies

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Síndrome de Churg Strauss: uma vasculite rara.

Mardegan, Luciana Calvo et al.

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Médico Responsável: Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia – CRMMG: 7026

Centro Médico Unimed BH/Pedro I/Contagem

Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil

Email: pfleite1873@gmail.com