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Realizamos no pubmed e no Google uma pesquisa para encontrar artigos do uso de arquivos eletrônicos e internet para portadores de doenças cardiovasculares. Veja abaixo a lista de alguns artigos online atualizados nesta pesquisa:

■ Use of mobile devices, social media, and crowdsoundcing as digital strategies to improve emergency cardiovascular care
A Scientific Statement From the American Heart Assoc
John S. Rumsfeld, Steven C. Brooks, Tom P. Aufderheide et al
On behalf of the American Heart Association Emergency Cardiovascular Care Committee; Council on Cardiopulmonary, Critical Care, Perioperative and Resuscitation; Council on Quality of Care and Outcomes Research; Council on Cardiovascular and Stroke Nursing; and Council on Epidemiology and Prevention
Circulation.2016; vol 134:e87-e108
http://circ.ahajournals.org/content/134/8/e87
 

■ Using electronic health records to predict costs and outcomes in stable coronary artery disease
M Asaria, S Walker, S Palmer, C P Gale et al
Heart 2015
http://heart.bmj.com/content/early/2016/02/10/heartjnl-2015-308850
 

■ Effects of interactive patient smartphone support app on drug adherence and lifestyle changes in myocardial infarction patients: a randomized study
Nina Johnston, Johan Bodegard, Susanna Jerström et al
American Heart Jounral 2016, vol 178: p85-94
http://www.ahjonline.com/article/S0002-8703(16)30062-X/fulltext
 

■ Treatment of depression and anxiety with internt-based cognitive behavior therapy in patients with a recent myocardial infarction (U-CARE Heart): study protocol for a randomized controlled trial
Fredrika Norlund, Erik MG Olsson, Gunilla Burell, Emma Wallin, Claes Held
Trials.2015; vol 16: 154
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4404081/
 

■ Use of electronic health records to ascertain, validate and phenotype acute myocardial infarction: a systematic review and recommendations
B Bubbo, N K Fitzpatrick, S Denaxas et al
International Journal of Cardiology 2015, vol 187: 705-711
http://www.internationaljournalofcardiology.com/article/S0167-5273(15)00313-7/fulltext
 

■ Is internet use associated with anxiety in patients with and at risk for cardiomyopathy?
C Minto, B Bauce, C Calore et al
Am Heart Journal 2015, vol 170 (1): 87-95
http://www.ahjonline.com/article/S0002-8703(15)00232-X/fulltext
 

■ Using mobile technology for cardiac rehabilitation: a review and framework for development and evaluation
A L Beatty, Y Fujuoka, M A Whooley
J Am Heart Assoc 2013, vol 2 (6): e000568
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3886753/

O Facebook é a rede social mais amplamente acessada do mundo, onde milhões de pessoas se comunicam entre si. As alterações comportamentais e psicológicos relacionadas com seu uso abusivo e excessivo estão criando sérios impactos sobre a vida dos usuários. Uma revisão sistemática foi feita através das bases de dados Medline, Lilacs, SciELO e Cochrane usando os termos: “Facebook Addiction,” “Social Network Sites,” “Facebook Abuse.”. A pesquisa abrangeu os últimos 5 anos até janeiro de 2015. Os artigos que examinam a dependência do Facebook na população em geral foram incluídos; analisamos como esse conceito evoluiu ao longo dos últimos cinco anos, e espera-se contribuir para o melhor entendimento da questão e seus impactos. Apesar de controversos, relatórios publicados correlacionam a dependência de Facebook a mecanismos de recompensa e gratificação. Alguns usuários desenvolveram um relacionamento abusivo estimulados pela falsa sensação de satisfação ou como uma maneira de se sentir melhor ou mais auto-confiante (aumento do nível de excitação ou fuga). Estudos de vários países indicam prevalência diferente, provavelmente devido à falta de consenso e ao uso de diferentes denominações, dando origem à adopção de critérios de diagnóstico diferentes. Os autores concluíram que as redes sociais são ferramentas de comunicação modernas; existem inúmeros benefícios, mas também deve ser monitorado os danos subseqüentes causados por seu uso abusivo. Muitos usuários com o uso abusivo ou dependente declaram perdas significativas em suas vidas pessoais, profissionais, acadêmicos, sociais e familiares. É necessária uma investigação mais profunda para determinar se o uso abusivo do Facebook é uma nova classificação psiquiátrica ou meramente o substrato de outros transtornos.

■ Social networking, a new online addiction: a review of Facebook and other addiction disorders
Guedes, Eduardo et al
MedicalExpress (São Paulo, online) 2016, vol.3, no.1
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-04292016000100001&lng=en&nrm=iso