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■ Asociación Panamericana de Infectologia

http://www.apinfectologia.org/

 

■ Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar

http://www.abih.net.br/

 

■ Australasian Society for HIV, Viral Hepatitis and Sexual Health Medicine

http://www.ashm.org.au/

 

■ Australasian Society for Infectious Diseases

https://www.asid.net.au/

 

■ CDC – Emerging Infectious Diseases

https://wwwnc.cdc.gov/eid/

 

■ American Society for Microbiology

https://www.asm.org/

 

■ Association of Medical Microbiology and Infectious Disease Canada

https://www.ammi.ca/

 

■ British Infection Association

https://www.britishinfection.org/

 

■ British Society for Antimicrobial Chemotherapy

http://www.bsac.org.uk/

 

■ CDC – Emerging Infectious Diseases

https://wwwnc.cdc.gov/eid/

 

■ Centers for Disease Control and Prevention

https://www.cdc.gov/

 

■ European Society for Pediatric Infectious Diseses

http://www.espid.org/

 

■ European Society of Clinical Microbiology and Infectious Diseases

https://www.escmid.org/

 

■ Infectious Diseases Society for Obstetrics and Gynecology

http://www.idsog.org/

 

■ Infectious Diseases Society of America

http://www.idsociety.org/Index.aspx

 

■ Infectious Diseases Society of New York

http://www.idsny.org/

 

■ International Society for Infectious Diseases

http://www.isid.org/

 

■ National Foundation for Infectious Diseases

http://www.nfid.org/

 

■ Pediatric Infectious Diseases Society

https://www.pids.org/

 

■ Sociedad Argentina de Infectologia

https://www.sadi.org.ar/

 

■ Sociedad Chilena de Infectologia

http://www.sochinf.cl/portal/

 

■ Sociedad Espanola de Enfermedades Infecciosas y Microbiologia

http://www.seimc.org/

 

■ Sociedad Espanola de Infectologia Pediátrica

http://www.seipweb.es/

 

■ Sociedade Brasileira de Imunizações

https://sbim.org.br/

 

■ Sociedade Brasileira de Infectologia

https://www.infectologia.org.br/

 

■ Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

http://www.sbmt.org.br/portal/

 

■ Sociedade Brasileira de Virologia

http://www.sbv.org.br/site/

As atividades de telemedicina devem contar com a participação de médicos em todas as pontas, numa relação direta e pessoal com o paciente. Essa posição foi defendida nesta sexta-feira (14) pelas principais entidades científicas e de ética médica do País – Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica Brasileira (AMB) –, em referência ao projeto Teleoftalmo – Olhar Gaúcho, lançado essa semana no Rio Grande do Sul. O projeto, resultado de uma parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Secretaria Estadual da Saúde e a Associação Hospitalar Moinhos de Vento, com apoio do Ministério da Saúde, se propõe a oferecer exames oftalmológicos à distância, sem a participação direta de médicos em todas as fases do processo, contrariando as exigências expressas na Resolução CFM nº 1.643/2002, que normatiza a prática da telemedicina no Brasil. Os signatários reforçam que “o envolvimento de profissionais não-médicos em processos de diagnóstico e prescrição promove o exercício ilegal da medicina, desrespeita a legislação em vigor e causa imenso prejuízo à população, ao privá-la de atendimento médico adequado”. Leia mais:

■ Atendimento à distância sem participação do médico é ilegal

https://amb.org.br/2017/07/