Síndromes Médicas I: Respostas ao Teste seus conhecimentos Online (Medical Syndromes I: Anwers to Test Your Knowledge Online)

1 – Qual das afirmações a seguir é verdadeira sobre a síndrome de Tourette?

A – maior incidência em meninas

B – tiques motores como os sintomas iniciais mais comuns

C – manifestação após os 15 anos de idade

D – preservação do desempenho escolar

 

Resposta: B

 

2 – A síndrome de Kearns-Sayre é caracterizada por, Exceto:

A – oftalmoplegia externa progressiva

B – início após os 20 anos

C – distúrbio de condução cardíaca

D – degeneração da retina

 

Resposta: B

 

3- A síndrome de Ogilvie (pseudo-obstrução aguda do cólon):

A – deve ser tratada por correções das alterações metabólicas e hidroeletrolíticas

B – geralmente responde a laxativos orais como a lactulose

C – raramente requer aspiração nasogástrica ou retal

D – responde à descompressão colonoscópicaem <50% dos pacientes

 

Resposta: A

 

4 – Os pacientes com síndrome de Scwachman-Diamond apresentam as seguintes características clínicas, EXCETO:

A – neutropenia

B – condrodisplasia metafisária do quadril

C – anormalidades no teste de cloro no suor

D – insuficiência pancreática e diarréia

 

Resposta: C

 

5 – Hemangioma coroide está associado à:

A – síndrome de Sjögren

B – síndrome de von Hippel-Lindau

C – síndrome de Sturge-Weber

D – síndrome POEMS

 

Resposta: C

 

6 – A ocorrência simultânea de linfonodomegalia hilar bilateral simétrica e eritema nodoso (síndrome de Löefgren) sugere fortemente o diagnóstico de:

A – sarcoidose

B – tuberculose

C – alergia  a medicamento

D – linfoma

 

Resposta: A

 

7 – A síndrome de Ramsay Hunt está associada à:

A – lesão no nervo facial no canal meatal

B – lesão no gânglio geniculado

C – lesão fascicular do nervo facial

D – lesão no nervo facial no forame estilomastoide

 

Resposta: B

 

8 – A síndrome de Guillain-Barré é a causa mais frequente de:

A – ataxia vestibular

B – estado de mal convulsivo

C – distonia generalizada

D – paralisia flácida aguda

 

Resposta: D

 

9 – A síndrome do túnel do carpo se deve à:

A – compressão do nervo ulnar

B – compressão do nervo mediano

C – degeneração do nervo radial

D – compressão do nervo tibial posterior

 

Resposta: B

 

10 – A síndrome de Felty é caracterizada pela tríade que consiste de artrite reumatoide,

A – pancitopenia e hepatomegalia

B – eosinofilia e hepatomegalia

C – episclerite e neutropenia

D – esplenomegalia e neutropenia

 

Resposta: D

 

11- Qual das seguintes síndromes é a principal causa de bloqueio cardíaco congênito neonatal?

A – síndrome da transfusão feto-fetal

B – síndrome da rubéola congênita

C – síndrome do lúpus neonatal

D – síndrome de Sjögren

 

Resposta: C

 

12 – Qual dos seguintes parasitas não está relacionado à síndrome de Loeffler

A – giárdia lamblia

B – strongyloides stercoralis

C – ancylostoma duodenalis

D – áscaris lumbricoides

 

Resposta: A

 

13- Em aproximadamente 20% dos pacientes com dermatose eosinofílica (síndrome de Sweet) existe associação com neoplasias, geralmente um distúrbio hematológico. A neoplasia mais comumente ligada à síndrome de Sweet é a leucemia:

A – linfoblática aguda

B – mielóide aguda

C – mielóide crônica

D – linfocítica crônica

 

Resposta: B

 

14- A qual dos seguintes transtornos psiquiátricos, a síndrome de Tourette está associada?

A – distúrbio bipolar

B – distimia

C – esquizofrenia

D – distúrbio obsessivo-compulsivo

 

Resposta: D

 

15 – Sobre a síndrome torácica aguda podemos afirmar, EXCETO:

A – é caracterizada por dispneia, dor no tórax, febre e taquipnéia

B – cerca de dois terço dos pacientes com anemia falciforme no mínimo terá um episódio de síndrome torácica aguda

C – leucocitose e infiltrados pulmonares são achados laboratoriais da síndrome torácica aguda

D – fatores causadores desta síndrome incluem vasoconstricção pulmonar, infecção, e êmbolos gordurosos pulmonares da medula infartada

 

Resposta: B

 

16 – A síndrome de Evans refere-se à combinação de:

A – anemia hemolítica auto-imune e púrpura trombocitopênica idiopática

B – anemia hemolítica auto-imune e púrpura trombocitopênica trombótica

C –púrpura trombocitopênica idiopática e púrpura trombocitopênica idiopática

D – anemia hemolítica auto-imune e neutropenia auto-imune

 

Resposta: A

 

17 – Eosinofilia pode ser associada a qual das seguintes síndromes?

A – síndrome de Caplan

B – síndrome de Churg-Straus

C – síndrome de Sjögren

D – síndrome de Grisel

 

Resposta: B

 

18 – Um homem, de 34 anos, apresenta dor abdominal, diarreia crônica e perda involuntária de peso. O exame físico revela úlceras aftosas orais e uma úlcera genital. Qual das seguintes síndromes é o diagnóstico mais provável?

A – síndrome de Churg-Straus

B – síndrome do intestino irritável

C – síndrome de Behçet

D – síndrome de Sjögren

 

Resposta: C

 

19 – As alternativas em relação à síndrome carcinoide são verdadeiras, EXCETO:

 

A – taquicardia e hipertensão são achados clínicos comuns

B – rubor, diarreia e fibrose da valva tricúspide ocorrem como parteda síndrome

C – é provocada por tumores que secretam serotonina e taquicina

D – o aspecto clínico mais comum é de paroxismo de vasodilatação, que se manifestam por rubor cutâneo

 

Resposta: A

 

20 – São características da síndrome hepatorrenal, EXCETO:

A – insuficiência hepatica com baixo sódio urinário

B – eosinophilia e eosinofilúria

C – histologicamente, os rins são normais

D – reversibilidade com transplante hepático

 

Resposta: B

 

21 – Um homem de 38 anos, com vida sexual de múltiplos parceiros, queixa-se de dor nas articulações e disúria. O olho esquerdo está vermelho. O exame de urina revel 25 a 30 leucócitos por campo. Qual das seguintes síndromes representa o mais provável diagnóstico?

A – síndrome de Behçet

B – síndrome de Reiter

C – síndrome DRESS

D – síndrome de Sjögren

 

Resposta: B

 

22 – No eletrocardiograma de repouso do portador da síndrome do ¨coração de atleta¨ é comum registrar:

A – bradicardia sinusal, repolarização precoce e critérios de voltagem de sobrecargas atrial e ventricular direitas

B – bloqueio AV de primeiro grau, infradesnivelamento do segumento ST e critérios de voltagem de sobrecargas atrial e ventricular direitas

C – bradicardia sinusal, bloqueio AV de primeiro grau, repolarização precoce

D – bloqueio AV de segundo grau, repolarização precoce e critérios de voltagem de sobrecargas atrial e ventricular direitas

 

Resposta: C

 

23 – Uma paciente com síndrome de Sögren primária, diagnosticada há 6 anos, percebe uma ¨inchação¨/edema contínuo das glândulas parótidas nos últimos seis meses. Percebe-se a seguir um aumento dos linfonodos cervicais posteriores. A avaliação revela leucopenia e baixos níveis de C4 do complemento. Qual o diagnóstico mais provável?

A – infecção pelo HIV

B – amiloidose

C – linfoma

D – pancreatite crônica

 

Resposta: C

 

24 – Qual das seguintes opções é um tratamento benéfico para a síndrome de fadiga crônica?

A – fluoxetina

B – bupropiona

C – olanzapina

D – terapia cognitivo-comportamental

 

Resposta: D

 

25 – Todas as seguintes síndromes estão associadas a uma incidência aumentada de câncer, EXCETO

A – síndrome do X frágil

B – síndrome de Sjögren

C – síndrome de von Hippel-Lindau

D – síndrome de Down

 

Resposta: A

 

■  Dr Paulo Fernando Leite

Cardiologia/Prevenção Cardiovascular

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Fibrilação Atrial: Artigos de Revisão Online (Atrial Fibrillation: Reviews)

Rigidez do Átrio Esquerdo: Preditor de Recorrência de Fibrilação Atrial após Ablação por Cateter de Radiofrequência – Revisão Sistemática e Metanálise

Correia, Eduardo Thadeu de Oliveira et al

Arq. Bras. Cardiol., May 2019, vol.112, no.5, p.501-508

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2019000500501&lng=en&nrm=iso&tlng=pt (portuguese)

 

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2019000500501&lng=en&nrm=iso&tlng=en (english)

 

The impact of cateter ablation for atrial fibrillation in heart failure

Konstantinos Moschonas, Adam Nabeebaccus, Darlington O. Okonko et al

J Arrhythm. 2019 Feb; 35(1): 33–42

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6373662/

 

Sex differences in quality of life in patients with atrial fibrillation: a systematic review

Linn Arvidsson Strømnes, Helene Ree, Knut Gjesdal, Inger Ariansen

J Am Heart Assoc. 2019 Apr 16; 8(8): e010992

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6507196/

 

Efficacy and safety of reduced-dose non-vitamin K antagonist oral anticoagulants in patients with atrial fibrillation: a meta-analysis of randomized controlled trials

K Wang, R D Lopes, M R Patel et al

European Heart Journal 2019, vol 40 (19): 1492-1500

https://academic.oup.com/eurheartj/issue/40/19

 

A decade of catheter ablation of cardiacarrhythmias in Sweden: ablation practices and outcomes

F Holmqvist, Milos Kesek, A Englund et al

European Heart Journal 2019, vol 40 (10): 820-830

https://academic.oup.com/eurheartj/article/40/10/820/5173692

 

Atrial fibrillation ablation in practice: assessing CABANA generalizability

P A Nosewworth, B J Gersh, D M Kent et al

European Heart Journal 2019, vol 40 (16): 1257-1264

https://academic.oup.com/eurheartj/article/40/16/1257/5381200

 

Ablation of atrial fibrillation in patients with Brugada syndrome: a systematic review of the literature

Moisés Rodríguez‐Mañero, Bahij Kreidieh, Miguel Valderrábano et al

J Arrhythm. 2019 Feb; 35(1): 18–24

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6373661/

 

Efficacy of ablation lesion sets in addition to pulmonary vein isolation for paroxysmal atrial fibrillation: findings from the SMASH-AF meta-analysis study cohort

Andrew Cluckey, Alexander C. Perino, Fahd N. Yunus et al

J Am Heart Assoc. 2019 Jan 8; 8(1): e009976

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6405732/

 

The impact of catheter ablation for atrial fibrillation in heart failure

Konstantinos Moschonas, Adam Nabeebaccus, Darlington O. Okonko et al

J Arrhythm. 2019 Feb; 35(1): 33–42

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6373662/

 

Gastrointestinal and liver diseases and atrial fibrillation: a review of the literature

Michelle T. Long, Darae Ko, Lindsay M. Arnold et al

Therap Adv Gastroenterol. 2019; vol 12: 1756284819832237

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6448121/

 

Association of atrial fibrillation and gastroesophageal reflux disease: natural and therapeutic linkage ot the two common diseases

Toru Maruyama, Mitsuhiro Fukata, Koichi Akashi

J Arrhythm. 2019 Feb; 35(1): 43–51

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6373829/

 

Atrial fibrillation in the elderly

Pablo Díez-Villanueva, Fernando Alfonso

J Geriatr Cardiol. 2019 Jan; 16(1): 49–53

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6379238/

 

Is epicardial fat tissue associated with atrial fibrillation recurrence after ablation? A systematic review and meta-analysis

Alireza Sepehri Shamloo, Nikolaos Dagres, Boris Dinov et al

Int J Cardiol Heart Vasc. 2019 Mar; 22: 132–138

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6356021/

 

Postoperative atrial aibrillation: Evaluation of its economic impact on the costs of cardiac surgery

Hernández-Leiva, Edgar, Alvarado, Paula and Dennis, Rodolfo José

Braz. J. Cardiovasc. Surg., Apr 2019, vol.34, no.2, p.179-186

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382019000200179&lng=en&nrm=iso

 

Stroke risk stratification in atrial fibrillation: a review of common risk factors

Oreoluwa Oladiran, Ifeanyi Nwosu

J Community Hosp Intern Med Perspect. 2019, vol 9(2): 113–120

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6484493/

 

Ibrutinib increase the risk of hypertension and atrial fibrillation: systematic review and meta-analysis

Daniel Caldeira, Daniela Alves, João Costa, Joaquim J. Ferreira, Fausto J. Pinto

PLoS One. 2019; vol 14(2): e0211228

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6382095/

 

 

The association between diabetes mellitus and atrial fibrillation: clinical and mechanistic insights

Loryn J. Bohne, Dustin Johnson, Robert A. Rose et al

Front Physiol. 2019; vol 10: 135.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6399657/

 

II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial.

Magalhães, LP et al.

Arq. Bras. Cardiol., Abr 2016, vol.106, no.4, suppl.2, p.1-22.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2016003100001&lng=en&nrm=iso

 

2016 ESC Guidelines for the management of atrial fibrillation developed in collaboration with EACTS

P Kirchhof, S Benussi, D Kotecha et al

Europena Heart Journal 2016, vol 37 (38): 2893-2962

https://academic.oup.com/eurheartj/article/37/38/2893/2334964

 

■  Dr Paulo Fernando Leite

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