■ O que há por trás do estigma do tratamento com eletrochoque, eficaz contra depressão grave
Alex Riley – BBC Future
Apesar de ninguém saber realmente como funciona, a terapia de choque pode ajudar, em mais de 80% dos casos, a eliminar os piores sintomas da mania, da catatonia ou da depressão grave, que pode levar ao suicídio. Mas a ECT está longe de ser perfeita
BBC News Brasil – 29/07/2018
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-44375266
■ É possível curar a homofobia?
P Uchoa – Do Serviço Mundial da BBC
A maioria dos cientistas concorda que você não pode ¨curar¨ o que não é uma doença. A homossexualidade foi retirada da lista de doenças mentais dos EUA em 1973. A Organização Mundial de Saúde (OMS) adotou o mesmo procedimento em 1990. A homofobia, por outro lado, tem recebido cada vez mais atenção dos pesquisadores, que tentam entender suas múltiplas causas.
BBC News Brasil – 29 de setembro 2018
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45624418
■ Idosos consomem quase cinco vezes mais álcool que a média nacional
SBGG – Notícias 29/01/2018
Uma pesquisa inédita aponta que 9% dos idosos brasileiros consome álcool diariamente. O número é quase cinco vezes mais que a média nacional, de 2%. A pesquisa também mostrou que os homens são os que mais bebem: 43% dos idosos admitem a ingestão de bebidas alcoólicas contra 19% das mulheres.
https://sbgg.org.br/idosos-consumem-quase-cinco-vezes-mais-alcool-que-a-media-nacional/
■ Antidepressivos podem contribuir para ganho de peso se usados por longo tempo
SnifDoctor – maio 2018
O uso de longo prazo de medicamentos antidepressivos foi associado a um aumento sustentado no risco de ganho de peso ao longo de cinco anos. Segundo os pesquisadores, pacientes que foram receitados 12 dos mais comumente usados medicamentos deste apresentaram maior probabilidade de elevação da massa corporal que pessoas que não tomaram as drogas neste período, co o risco se mostrando mais elevado no segundo e terceiro anos de tratamento.
http://www.snifdoctor.com.br/noticias.php?id=8670
■ Quatro maneiras como a solidão pode afetar sua saúde física
As pesquisas deixam claro que a solidão e o isolamento social estão ligados a doenças mentais e físicas. Conheça cinco aspectos da nossa saúde física que a solidão pode prejudicar, de acordo com estudos científicos
BBC News Brasil – março de 2018
https://www.bbc.com/portuguese/geral-43243146
■ ¨Passei dez ano escondendo que sofro de psicose¨
BBC News Brasil – 18/09/2018
Pessoas com psicose têm mais risco de ferir a si mesmas ou cometer suicídio. A ONG Rethink Mental Ilness (Repensando a Doença Mental, em português) fez um levantamento com 4 mil pessoas e descobriu que mais da metade acreditava que não seria capaz de reconhecer os primeiros sintomas desse problema.A preocupação é que a falta de informações generalizada faça com que jovens não procurem ajuda cedo- os primeiros episódios de psicose costumam ocorrer entre as idades de 18 e 24 anos.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45562026
■ Ansiedade está presente em 50% das mulheres com endometriose
SnifDoctor – Julho 2018
De acordo com recente pesquisa com o Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade (GAPENDI), 50% das mais de 3 mil mulheres que responderam ao estudo foram diagnosticadas com o transtorno de ansiedade generalizada. Outras 34% receberam o diagnóstico de depressão e 50% de estresse. A pesquisa corroborou dados de vários estudos internacionais feitos ao longo dos anos, que mostraram que a endometriose pode levar ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, como ansiedade e depressão, por exemplo.
http://www.snifdoctor.com.br/noticias.php?id=8755
■ Cientistas brasileiros criam programa para diagnosticar esquizofrenia e transtorno bipolar através do relato de sonhos
Evanildo da Silveira de São Paulo para BBC News Brasil – 10/08/2018
O grupo conta com o neurocientista Sidarta Ribeiro, a psiquiatra Natália Mota, ambos do Instituto de Cérebro da Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e o físico Mauro Copelli, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “Os sonhos revelam a estrutura mental da pessoa”, diz Ribeiro, que, junto com Copelli, lidera a equipe. “A partir deles é possível identificar transtornos psicóticos em alguém.”Mesmo com os bons resultados, Ribeiro diz que a técnica que criaram não substitui o trabalho tradicional dos psiquiatras.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45138098
■ T(D)PM não é frescura
SnifDoctor – maio 2018
O período que precede a menstruação é caracterizado pelo surgimento de sintomas psíquicos e físicos, como alteração do humor, irritabilidade e melancolia; além de dores de cabeça, inchaço e fadiga, para uma boa parte das mulheres. Esses sintomas são causados por uma alteração hormonal feminina que age diretamente no sistema nervoso central e gera diversos mal-estares. Porém, em casos mais graves, essa alteração passa de TPM para TDPM, a abreviação ganha apenas uma letra, mas a condição é bem mais complexa. O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) é uma forma grave da síndrome Pré-Menstrual (SPM), que ocorre quando há pico de estrogênio – geralmente no primeiro dia antes da ovulação – e melhora com a menstruação. A prevalência do TDPM é de 2% a 8% da população feminina fértil e os sintomas do transtorno podem ser tão intensos que trazem prejuízo à rotina da mulher.
http://www.snifdoctor.com.br/noticias.php?id=8658
■ Depressão em adolescentes
Ricardo Zorzetto
É no início da adolescência, uma fase de grandes transformações no corpo e na mente, que aumenta a frequência dos casos de depressão, marcada por uma sensação prolongada de tristeza, queda da autoestima e perda do prazer em realizar atividades antes agradáveis. Estudos que acompanharam crianças e adolescentes nos Estados Unidos no final dos anos 1990 constataram que a proporção de casos novos que surgem a cada ano passa de 1% aos 11 anos de idade para 2% aos 15 anos e 15% aos 18 – em média, uma em cada seis pessoas terá um episódio de depressão ao longo da vida. Agora, um grupo de pesquisadores brasileiros verificou que uma alteração no funcionamento da rede cerebral associada à recompensa parece anteceder em alguns anos a instalação do problema em adolescentes. Se confirmada em outros estudos, essa característica talvez possa servir como um sinalizador do risco de depressão.
Revista FAPESP – Edição 264, fev 2018
http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/02/12/depressao-em-adolescente/
■ Como softwares, apps e realidade virtual estão virando armas no combate a transtornos mentais
Camilla Costa, e Rafael Barisouse – BBC News Brasil 21/08/2018
“Aplicativos, vídeos e programas são tecnologias cada vez mais usadas nesse tipo de tratamento, mas é algo de que precisamos nos aproximar mais”, disse à BBC News Brasil a psiquiatra e terapeuta cognitiva Melanie Ogliari Pereira, uma das fundadoras da Federação Brasileira de Terapias Cognitivo Comportamentais.É assim que uma mulher de 74 anos se refere a seu mais novo companheiro na batalha contra a depressão: o programa de computador Deprexis, que acaba de ser aprovado pela Anvisa. O uso do Deprexis para ajudar pacientes nesta situação simboliza a aplicação cada vez mais frequente da tecnologia por psicólogos e psiquiatras nas clínicas e universidades para o tratamento de distúrbios mentais e emocionais, como a síndrome de estresse pós-traumático e a ansiedade.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45137608
■ Depressão em adolescentes preocupa cada vez mais médicos
Cada vez mais preocupante e frequente no meio médico ,âmbito familiar e social a depressão entre adolescentes se mostra essencialmente, com mudanças comportamentais. Na avaliação da médica da Sociedade de Pediatria, Lilian Day Hagel, é preciso dar-se conta que os quadros depressivos são doenças que aparecem na adolescência, assim como outras enfermidades como asma , obesidade ou acne. A depressão é multifatorial. Existe uma pré-disposição genética, com associação de fatores individuais , ambientais e sociais. Cada vez mais a sociedade está em um processo de dificuldade em lidar com a frustração , que está relacionada com a depressão .Todos querem um prazer imediato e uma resposta imediata para tudo e, quando isso não acontece, vem a frustração – explica. Uma orientação importante é que de que os pais ou outros familiares precisam estar disponíveis para ouvir e conversar com os filhos. Muitas vezes o adolescente consegue se expressar, mas não é levado à sério. Desqualificar uma queixa é muito grave. Não basta a família se dizer amiga de um adolescente. É preciso se dispor, ter energia e abordar questões comuns do dia a dia. Não é fácil encontrar o equilíbrio em tudo, mas ele é fundamental. É importante que o adolescente tenha um foco , um plano , estude, dorma bem ,pratique exercícios , alimentação variável e hidratação com água . Evitar drogas é fundamental porque elas, em um primeiro momento satisfazem, mas depois criam um outro grave problema e piora muito a depressão – completa. O médico pediatra e hebiatra cumpre importante papel na avaliação de mudanças físicas e comportamentais como perda ou aumento de peso, solidão e tristeza que servem de alerta. A partir disso a integração com profissionais da área da saúde mental é fundamental para diagnóstico e tratamento.
Associação Médica do Rio Grande do Sul – Notícias em 10/09/2018
http://www.amrigs.org.br/index.php?p=noticia&id=4393
■ Como softwares, apps e realidade virtual estão virando armas no combate a transtornos mentais
Camilla Costa, e Rafael Barisouse – BBC News Brasil 21/08/2018
“Aplicativos, vídeos e programas são tecnologias cada vez mais usadas nesse tipo de tratamento, mas é algo de que precisamos nos aproximar mais”, disse à BBC News Brasil a psiquiatra e terapeuta cognitiva Melanie Ogliari Pereira, uma das fundadoras da Federação Brasileira de Terapias Cognitivo Comportamentais.É assim que uma mulher de 74 anos se refere a seu mais novo companheiro na batalha contra a depressão: o programa de computador Deprexis, que acaba de ser aprovado pela Anvisa. O uso do Deprexis para ajudar pacientes nesta situação simboliza a aplicação cada vez mais frequente da tecnologia por psicólogos e psiquiatras nas clínicas e universidades para o tratamento de distúrbios mentais e emocionais, como a síndrome de estresse pós-traumático e a ansiedade.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45137608
byDr Paulo Fernando Leite
■ Cardiologia/Prevenção Cardiovascular
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